terça-feira, 3 de março de 2009

Eu? Começo de toda a conversa foi quando eu decidi o que eu queria, quando eu decidi que minha vida seria da forma que eu desejei. Não adiantaria mais correr atras ao voltar no passado que já nao convivo. Ontem ao me deixar, chorei o quanto eu precisei, para me livrar da dor que o coração insistia em mostrar que sentia, tentei me conter na frente de todo mundo pra nao mostrar a fraqueza de que eu estava disposta. O toque das doces gotas de agua, caiam sobre meu corpo como uma cachoeira de sentimentos, como uma fonte de agua pura que me tirava o peso da consciencia, o peso que o coração leva consigo mesmo. Ao redor, nada mais queria que importasse, nao queria viver, nao queria sorrir e muito menos fazia questao de marcar presença. O silencio da noite foi caindo enquando o vento forte batia entre portas. Vivia a base de cliches, vivia a base das frases feitas que eu havia decorado pra um dia te dizer, pra te dizer que aquelas sim eram palavras ditadas pelo doce encanto das frases decoradas. A sinceradade nao batia na sua porta e você pouco fazia questao disso, eu sonhei com você e pouco você ligou. Decidi me levantar, me erguer de volta para que eu pudesse ser feliz, pudesse deixar para traz você com todos os defeitos e qualidades. Eu revivi quando pude, e viverei por onde for, sentimentos nao serao desculpas e desculpas nao será tempo perdido. A alma desconsolada entre meios de solidão largada, fez com que tudo fosse mais dificil, abri meus olhos, abri minha vida. Um grande ponto final foi o ponto de partida para aquela pessoa que queria viver uma vida nova, e aquela pessoa era eu.

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