quinta-feira, 23 de abril de 2009

É como se sentir o vento já nao fosse mais o infinito, sentir prazer em andar pela chuva onde as gotas se tornam cada vez mais grossas, olhar para o redor e sentir que as pessoas te olham sorrindo, mover os lábios em formas leves para dizer palavras que serão pra sempre ... Novamente os olhos vao piscando devagar, conforme a brisa passa pelo meu rosto molhado pela chuva, onde os lábios formam um sorriso aberto e o coração despara de felicidade. Pensamentos que se confundem em cordas arrebentadas, em corações partidos e em palavras atordoadas vao se fazendo um labirinto onde nem você mesmo se encontra, onde nem você consegue decidir qual das partes da corda quer seguir, qual caminho a escolher, e em sorrisos dados, se transforma a duvida do que se achava certo para seguir ... entre reticencias, se acha mais uma pergunta a reesponder a si mesmo.

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