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O começo de tudo foi um amor que mesmo nós dois pudessemos lembrar e ter a certeza de que seriamos felizes, mas com o tempo, o destino deixou claro que não era pra acontece, que ambos seguiriamos caminhos diferentes e os sonhos foram partidos ao meio. As palavras foram poucas para tudo o que estava acontecendo, discussões foram algo relevante a dor que se sentia, ao coração que se partia, a tudo o que foi vivido, e até as vozes cismaram em ficar na cabeça, relembrando memórias inesquecíveis que doíam de lembrar, que machucavam o ego só de ouvir, e as promessas se quebraram como um vaso de vidro caindo sobre o chão. O coração foi dividido em tantos pedaços que mal poderia senti-lo, que mal podia ve-lo, ou apenas saber que ele existia ainda. Eu queria sentir o toque de novo, queria poder sorrir ao ver o seu sorriso, e talvez olhar no fundo dos seus olhos, e ver a sinceridade de suas palavras, queria que a saudade não fosse tão dolorida como está sendo, e talvez, você fosse só a lembrança mas doce de se sentir quando a saudade aperta o peito e treme o corpo como sinal. Eu lembrava, por cada detalhe, sentia, podia sentir, talvez o beijo, ou as promessas feitas ao pé do ouvido, as risadas desconjuntadas e as noites que eu passei pensando em você, eu podia ter a certeza disso. Você pode ter ido, pode fazer a falta, mas as noites que eu passei, suas promessas que eu ouvi, serão tão eternas quanto os beijos que com você, compartilhei, e os te amo, serão eternos quanto os toques que ambos sentiam, nunca acabou. O pó que meu coração virou, talvez seja tão eterno quanto nossas fotos, talvez.
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